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29 abril 2011

Respeito e chá de camomila não matam ninguém...

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Os metaleiros estão se esbaldando em "xingar mto no twitter" por causa do Parangolé (I don't what's that either), queria mto falar sobre o assunto pq vou fazer um post sobre educação e achei q essa é uma "guerra" boa...hehehe...lembrando q apesar de ter ido em 2 shows do Angra (quem me conhece saber q ñ vou em show a menos q ñ possa morrer sem ver) e ser louca pelo Edu (eu juro q o pedi em casamento, mas ele ñ quis...haushaushaushau) vou ser imparcial nas considerações pra relevar o q é importante: o plágio!

Angra gravou a música Nova era em 2001 para o cd Rebirth (q eu tenho autografado...hohoho) e descobriram agora que o grupo Parangolé tem um música chamada Aseviche de 2007 cujo riff é "extremamente parecido"; o chato é q virou um bate-boca no twitter q desandou para metal vs axé.

A mídia também não ajudou muito, fazendo matérias q estimulavam a briga, como se fosse simplesmente uma questão de dicotomia - nós contra eles. O assunto é mais sério pq envolve 2 tipos de respeito, o primeiro é o respeito à obra e trabalho alheios (tem um post ótimo do espelho mau sobre o q é considerado plágio). O Angra já autorizou o Calcinha Preta?! (no comments) a reproduzir obra, então não é mais educado pedir para reproduzir, como eles fizeram?

Agora, lembram de quando se está no final do ensino fundamental, já te ensinam a fazer trabalhos, vc tem q entregar no mínimo um resumo, certo? O q se faz? Hj vc vai pra internet e ctrl+c/ctrl+v...ta da! Trabalho pronto! Os professores ñ se dão ao trabalho de corrigir o PLÁGIO e nem ensinar a respeito do direito autoral, assim o adolescente vai até o final do ensino médio sem saber como fazer um trabalho decente, entra na faculdade e, se pegar professores cuja obrigação na vida é ganhar sem trabalhar, vão sair de lá ainda sem o menor contato com a idéia de propriedade intelectual. Não que plágio seja sempre motivado por simples desconhecimento, claro...

Segundo desrespeito, foi a baixaria no twitter, eu dei um print nos tweets (seguindo a idéia do quimeras):


Precisava mesmo de todas essas ofensas? Ainda mais o vocalista do Parangolé sendo o "ofensor do direito"? Primeiro o "desconhecimento da banda", depois o despeito com o trabalho original e por último a ironia: "vou falar pra pegarem mais?" ou " todo mundo faz isso" (ñ sei pq outra pessoa fazer algo é desculpa pra vc fazer tb, vide post da arezzo, enfim). Ou seja, ninguém pensa no conteúdo q está divulgando publicamente? Ainda mais uma vindo de pessoa famosa? Se eu fosse advogada do Angra processaria por plágio e por danos morais já que a banda foi publicamente ofendida por reinvindicar seus direitos.

Como trabalhava com propriedade intelectual na faculdade, é normar ver casos de plágio e a briga sobre copyright vs copyleft é super positiva, mas me deixa um pouco chocada o nível q um profissional da música se dirige a outro publicamente e com o descaso do mesmo perante seu desrespeito ao outro.


E já q finalizei o post, posso fazer uma reflexão? (Vai hime, pode) Eu ñ tenho twitter, ñ gosto, mas achei facilmente os post do Kiko Loureiro sobre o caso, e olhando os tweets dele, achei algumas coisas legais, por exemplo ele falando de traste de guitarra, afinação e até sobre política. Agora esse outro moço...fiquei um tempão procurando até chegar no dia 19/04 (é, post atrasadinho pq eu ñ sabia da polêmica) e só vi tweets nada a ver (ñ q responder aos fãs seja chato, mas haja saco) os típicos tweets q me fazem achar q twitter é perda de tempo. Tirem a conclusão q quiserem.

E pra matar a questão...kkk...uma imagem do Não salvo!


Imagens:

Sonzeira Nãosalvo

Rapidinhas

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Alguns pensamentos, acontecidos e insights de pequeno porte

"11/04/10
Eu sempre tenho sonhos bizarros que são roteiros de filme mal-acabados de pessoas loucas como o cara que fez “brilho eterno de uma mente sem lembranças”. Acho que eu tb devia fazer filmes...

Estou me trocando para o trabalho, cutuco o B:
Mozão – digo eu para o monte de edredon na minha cama – eu tive um sonho super freak:
No começo eu estava escorregando de patins por um encosta, quando chegava embaixo, a gente caía na água, aí derrepente, apareceu uma mancha preta gigante na água e tentou pegar o menino – que menino, me interrompe ele – não sei, era só um menino da família do qual eu fazia parte no meu sonho. Veio um golfinho e salvou ele! Então a gente começou a correr, chegamos em uma floresta e nos juntamos com uma família que também estava correndo, mais vários bichos (cachorros e gatos), quando um bicho grande que parecia uma onça estava avançando na gente e eu joguei um cobertor em cima dela, embrulhei e ela caiu – de onde veio o cobertor – É sonho! Eu não sei de onde veio...aí a gente chegou num predío grande que tinha um japa cobrando pedágio pra atravessar, e eu bati nele e pulamos a janela pra fugir. Chegamos em um labirinto de construções de terra, quando eu entrei em um e descobri dois gigantes dormindo. Ele acordaram e gritaram: hora do lanche! Eram Fujin e Raijin. Eu comecei a correr mas caí em um beco sem saída, aí eu escalei a parede e fugi pulando nos telhados e... – quando me virei pra olhar, o edredon estava roncando de novo.

14/04/10
Eu pronta para pôr minha plaquinha de bruxismo, segurando a mão de Sandman; viro para o B:
Mo, será que é possível cortar os dedos de alguém com os dentes? (igual ao filme mirabolante do John Cusack que vimos a tarde).
Não sei, hime – foi a resposta
Eu coloco os dedos na boca e dou uma mordida: ai!
Hime, que coisa estúpida você está fazendo? – é a cara do meu marido que ainda consegue se surpreender comigo...
Bed time!

18/04/10
Melhor explicação de porque eu casei com esse homem:
B respondendo aqueles questionários que dão dinheiro na internet (é, acho que ele pegou a minha mania...):
Acabei de contar um mentira- diz ele
Por quê?
A pergunta era: você é o chefe da sua família? Eu respondi que sim!

01/05/10
“Brincando de mímica de filmes na cozinha da mamãe, eu faço “v” com os dedos e a minha tia grita: “v de vitória”

25/05/10
“Depois de muito tempo sem ir para casa, liguei para minha mãe para avisar de uma visita, minha irmã mais nova foi comemorar com a irmão do meio: I, a Hiroko vai vir pra cá! Hiroko – pergunta ela – que Hiroko? Sua irmã! Ah...ela é loura?
Talvez eu devesse visitá-las com mais frequencia...”

“18/01/11
Lembrei de uma história engraçada q acabei de contar para um estagiário. Um dia, briguei com B e saí batendo a porta de casa (porque sou muito dramática, vejam bem). Tava uma chuva de vento e em segundos eu já ñ enxergava nada. B teve q vir me buscar e voltei pra casa mais emburrada do q saí...”